A proposta foi feita pelo Primeiro-ministro na apresentação do novo programa INCoDe.2030, que junta vários ministérios, instituições de ensino e empresas no objetivo comum de melhorar as competências digitais dos portugueses: jovens e menos jovens, empregados e desempregados.
“O primeiro desafio que se coloca nas competências digitais está relacionado com a cidadania: é garantir que todos os cidadãos que não são especialistas em ciência, em tecnologia, em matemática têm a capacidade de continuar a ser cidadãos no futuro”, referiu António Costa. Para tal, o modelo de desenvolvimento do país tem de assentar em dois fatores fundamentais, defendeu, qualificação e inovação, onde as competências digitais são absolutamente essenciais. “Temos a oportunidade de reaproveitar e criar novas oportunidades de trabalho a quem está fora do mercado de trabalho”. Tendo 2030 no horizonte – como o próprio nome deixa adivinhar -, o novo programa aponta como desafios “garantir a literacia e a inclusão digitais para o exercício da cidadania”, estimular “a especialização em tecnologias e aplicações digitais para a qualificação do emprego” e “produzir novos conhecimentos em cooperação internacional” e define mais de 30 medidas em resposta. Num “esforço” conjunto, as áreas governativas da Modernização Administrativa, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Educação, Trabalho, do Planeamento e das Infraestruturas e da Economia querem que, nessa data, todas as casas portuguesas tenham acesso à internet e que cerca de 90% da população use frequentemente a grande rede. Do grupo de intenções fazem ainda parte conseguir que 80% dos portugueses tenham competências digitais básicas ou mais do que básicas e que existam 250 mil diplomados do Ensino Superior entre os 20 e os 29 anos nesta área.
“O primeiro desafio que se coloca nas competências digitais está relacionado com a cidadania: é garantir que todos os cidadãos que não são especialistas em ciência, em tecnologia, em matemática têm a capacidade de continuar a ser cidadãos no futuro”, referiu António Costa.
Para tal, o modelo de desenvolvimento do país tem de assentar em dois fatores fundamentais, defendeu, qualificação e inovação, onde as competências digitais são absolutamente essenciais.
“Temos a oportunidade de reaproveitar e criar novas oportunidades de trabalho a quem está fora do mercado de trabalho”.
Tendo 2030 no horizonte – como o próprio nome deixa adivinhar -, o novo programa aponta como desafios “garantir a literacia e a inclusão digitais para o exercício da cidadania”, estimular “a especialização em tecnologias e aplicações digitais para a qualificação do emprego” e “produzir novos conhecimentos em cooperação internacional” e define mais de 30 medidas em resposta.
Num “esforço” conjunto, as áreas governativas da Modernização Administrativa, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Educação, Trabalho, do Planeamento e das Infraestruturas e da Economia querem que, nessa data, todas as casas portuguesas tenham acesso à internet e que cerca de 90% da população use frequentemente a grande rede.
Do grupo de intenções fazem ainda parte conseguir que 80% dos portugueses tenham competências digitais básicas ou mais do que básicas e que existam 250 mil diplomados do Ensino Superior entre os 20 e os 29 anos nesta área.
(em atualização)
Fonte: http://tek.sapo.pt/
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